"E então eu vi, pobre, pequeno, minúsculo ser vindo em direção a mim, era ela, minha ela, totalmente ela. Mais coisas a falar? Não são necessárias, apenas ela fala por si própria." - Alguns questionamentos sobre mim mesmo, neste caso, o amor.
Escrever não é a coisa mais incrível do mundo, mas torna-se a segunda. Afinal, melhor que escrever é apenas ler o que antes fora escrito. Lancinantemente agradável (por mais que isto seja deveras surreal) é perceber que me enquadro dentro destes dois tópicos, como um leitor em potencial, e um escritor em treinamento.
Torno-me eternamente responsável por aquilo que cativo, e tenho cativado em mim a motivação de cativar.
Como isso ficou redundante, não? Na verdade, pra mim, não.
Cativar o desejo de cativar é você saber aproveitar aquilo que lhe é dado, e, mediante a isto, aprender como usá-lo, apaixonando, envolvendo, construindo. Logo, aprende-se a cativar assim como aquele menino, perante aquela minúscula flor, aquele amigo que daí descobriu um amor, príncipe tão pequeno, que sobre reino algum reinava, porém de tamanho esplendor, que a todos quanto conhecia, cativava.
Aprender mediante a livros. Esta é a cativação maior.
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