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terça-feira, 25 de outubro de 2011

E pra quê demonstrar tristeza...



     Se posso aparentar felicidade e evitar perguntas desconfortáveis de pessoas indesejáveis?

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

E é por você ser tão metido...



    Que se torna tão engraçado. Porque eu rio da mediocridade do seu intelecto. E esse desejo de querer sempre se mostrar superior é que é comicamente insuperável. Obrigado pelas boas doses de riso.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

You were everything...

   

Everything that I wanted.

Mas nem tudo aquilo que queremos, podemos ter. E, em muitas vezes, agradeço a Deus por isso. Porque nem sempre aquilo que queremos, é aquilo que nos trará o final feliz...

Our happy ending.

domingo, 16 de outubro de 2011

Gosto de ir embora...

    E te dar tchau apenas pelo prazer de ouvir você falando "se cuida" da forma mais amigável possível. Mas retorno antes de se completarem dez segundos porque quero mais um pouco da sua companhia.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Little words.



    Sabe aquela primeira vez? Você pensando que eu ainda não tinha escrito nada sobre você... Tolidez, se é que posso chamar assim. Estava bem debaixo do teu nariz, você sabia, me questionou e tudo, mas eu, é claro, neguei. E ficou por aí. Mas, no fundo, você sabia.
    Confesso que no início não me importava, só pensava em mim. Mas depois conheci a magia de estar com você, de conhecer teus amigos, teu amor, teu jeito de falar, de escrever. Me envolvi de verdade. Não é algo bobo, acredite.
    Em momentos como esses é que sabemos em quem realmente podemos confiar, depositar nossos choros, nos calarmos e só repousarmos a cabeça sobre um peito arfado, o suficiente para que as palavras que saiam de nossa boca, não se percam em nossa mente, e as lágrimas que caem dos nossos olhos, lavem o coração outrora partido.
    Muitas palavras, ou palavras difíceis, não vão resolver. Uma ligação também não. Um abraço, talvez. Mas saiba que, por mais distante e próximos que estejamos (728, apenas), este é o ato mais simplório e verdadeiro que posso fazer por você neste momento. E saiba ainda que, por mais que seja simples, é inestimavelmente valioso, não por mim, ou por você, mas pelo elo que se formou.
    Hope you feel better.

domingo, 9 de outubro de 2011

Nunca...

    Diga não pra mim, eu não vou poder te explicar, te falar que eu também me assusto muito. Você nunca vê que eu sou só um menino destes tais, que pensam demais, logo mais vou correr atrás de ti...


    Existem coisas que nós nunca entenderemos. Esta postagem é uma delas, pois não há fundamento para sua existência, apenas o reflexo em uma música escutada muitas e muitas vezes, que não me diz absolutamente nada, mas ainda assim ecoa nos meus ouvidos e lábios, porque a melodia é suave o suficiente pra me encantar.

sábado, 8 de outubro de 2011

TDH





Eu tenho mania:

De abrir e fechar tampas só pelo prazer de ouvir o barulho que faz;
De não deixar o chinelo virado quando o tiro;
De sempre dar duas voltas em qualquer fechadura com a chave;
De lavar as mãos com água e sabão (ou álcool, quando tem por perto) sempre que encosto em alguma coisa por acidente;
De escrever números até cansar, ou até sentir vontade de parar em algum múltiplo de cinco, apenas.
De nunca trancar uma porta, a menos que eu vá dormir;
De acender isqueiros, com direito a queimadura na ponta do dedo;
De observar o fogo consumir o palito de fósforo;
De apertar aos outros;
De morder a mim mesmo no braço quando estou com ele levantado por mais de três minutos;
De fazer medo nos outros, porque sei que sou estranho, e também sei que os outros sentem medo das minhas estranhices;
De morder meus lábios e descamá-los;
De roer unha (inclusive as do pé);
De mexer com a perna, com o pé, com o braço, com a mão, com o dedo...;
De me arranhar quando quero coçar;
De abotoar e desabotoar os botões de cima do meu jaleco;
De abrir e fechar zíperes;
De fazer segunda voz que QUALQUER música que eu esteja ouvindo;
De parar uma coisa pela metade, só pelo prazer de começá-la novamente.

Enfim...
Talvez isso seja mesmo TDH.

Supernova.

    Quer saber? Sobre aquilo que falei: talvez me tornar inferior... Acho que me fez bem. Não vivo mais na paranóia por causa disso, sou livre de mim mesmo. E isto, definitivamente, não tem preço.


    Acho que não vou tentar te superar, não. Só conhecer como é, e saber não cair na armadilha já está de bom tamanho. Uma cobra não precisa dar o bote em outra para demonstrar quem é a mais forte, às vezes só a forma de cuidar da presa já informa tudo. Não nos remetendo a instintos ofídicos, mas acho que podemos nos enxergar apenas pelo calor de nossos corpos. Sendos eles uma vez um, ou não.

Maquinária.



    Eu perdi.
    É difícil admitir isso, e, sinceramente, é insuportável pra mim, mas é a mais pura verdade. Como ninguém jamais conseguira fazer, você me cegou, me fez pensar no que você queria que eu pensasse, me faz falar o que você queria que eu falasse, me fez fazer o que você queria que eu fizesse, me fez sonhar o que você queria que eu sonhasse, me fez estar aonde você queria que eu estivesse. Com simples palavras e todo um jogo estratégico, você me posicionou, me manipulou, me preparou, me deixou ali, esperando para para o seu deleite.
    Ainda acho inaceitável. É demais para o meu orgulho. Eu jamais pensei que fosse encontrar alguém igual a mim, com este mesmo pensamento, esta mesma forma de fazer sentir inferior apenas expondo verdades de um jeito perene. Não sei se eu me tornei inferior devido aos últimos fatos, se você é superior demais, ou equivalente o suficiente para saber controlar algumas coisas. E achar que está por cima.
    Eu já não sei mais o que falar. Não sei mais o que pensar. Estou perdido. Ponto. E ponto final. Mas ainda bem que posso começar outro parágrafo. E, tentando repor meu orgulho, objetivo te superar. Espero que seja possível. Todavia, congratulations. Você é o primeiro.