Sabe aquela primeira vez? Você pensando que eu ainda não tinha escrito nada sobre você... Tolidez, se é que posso chamar assim. Estava bem debaixo do teu nariz, você sabia, me questionou e tudo, mas eu, é claro, neguei. E ficou por aí. Mas, no fundo, você sabia.
Confesso que no início não me importava, só pensava em mim. Mas depois conheci a magia de estar com você, de conhecer teus amigos, teu amor, teu jeito de falar, de escrever. Me envolvi de verdade. Não é algo bobo, acredite.
Em momentos como esses é que sabemos em quem realmente podemos confiar, depositar nossos choros, nos calarmos e só repousarmos a cabeça sobre um peito arfado, o suficiente para que as palavras que saiam de nossa boca, não se percam em nossa mente, e as lágrimas que caem dos nossos olhos, lavem o coração outrora partido.
Muitas palavras, ou palavras difíceis, não vão resolver. Uma ligação também não. Um abraço, talvez. Mas saiba que, por mais distante e próximos que estejamos (728, apenas), este é o ato mais simplório e verdadeiro que posso fazer por você neste momento. E saiba ainda que, por mais que seja simples, é inestimavelmente valioso, não por mim, ou por você, mas pelo elo que se formou.
Hope you feel better.
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