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domingo, 31 de julho de 2011

And you said hey

   Aquele sentimento nostálgico é absurdamente invasivo quando você tenta se manter impenetrável, e as lembranças, vontades, alegrias, tristezas, todas voltam como uma enxurrada de momentos bombardeando sua pobre mente desamparada.



   Cheguei aqui pensando em dissertar sobre algo, narrei uma outra coisa TOTALMENTE diferente, e agora encontro-me perdido em pensamentos novamente. Vou deixar tudo pra tás, minha mente só consegue pensar em três coisas:
1. The Magical Quill;
2. Volta às aulas amanhã;
3. The reason why-y-y-y i smi-i-i-ile
    I know that i am a crazy bitch.


p.s.: a foto é só uma imagem de heterocromia felina. Acho isso lindo, tanto em humanos, quanto em felinos ou qualquer outro tipo de animal.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

I've been waiting my whole life for a someone like you...

To go and steal my heart just the way you did.

Did it hurt when you fell from heaven?

I've been waiting my whole life for a someone like you, to go and pick me up, and take away my blues.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O que realmente é MUITO bom.


    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, um grito desesperado de alegria e excitação invade minha alma. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, quero mais momentos desse. Jorros de conhecimento e sabedoria fluiram de lugares donde antes eu não via nada. Anatomia é realmente uma coisa linda.
   Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah.

   Tá bom, parei.


Grays's Anatomy ♥ (não a série, o livro)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

"As palavras são nossa inesgotável fonte de magia".


   E é com essa frase que Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore completa sua participação na história dividida em sete e em oito partes de Harry James Potter.
   De fato, sem elas, não podemos fazer uma pena levitar, um trasgo dormir, uma parede sumir, uma porta abrir, uma luz acender, um mudo falar, parar o tempo, voltar ao presente, ficar invisível e poder vê-lo, vencer o mais forte e até mesmo voltar da morte. De fato, Albus Dumbledore estava, mais uma vez, completamente correto. 
   E essa foi a história mais linda que já conheci.
   A partir de agora, "mal feito, feito. Nox."

Toda mulher gosta de...



   Rosas é o cacetete! Ana Carolina mó mentirosa! "Às vezes são vermelhas, mas sempre são rosas". E eu ainda tenho a breve impressão de que esta música é ALTAMENTE ambígua.

O que realmente é bom.




   Quem diria que o mais divertido, de fato, é o mais perigoso? O gostinho do perigo é inestimavelmente mais radical do que a segurança. A adrenalina lançada no sangue paracrinamente estimula cada centímetro do corpo a se contrair e relaxar de prazer. É uma sensação realmente inexplicável.
   Quem diria que o mais velho, de fato, é o mais novo? O relacionamento que cresce é surpreendentemente alarmante. Sabe-se que é eterno antes mesmo de começar. Mas não é uma eternidade qualquer, é uma eternidade única, uma eternidade potencialmente desfrutável.
   Quem diria que estaria eu aqui, em tão pouco tempo, perecendo perante uma coisa tão abrupta que nem mesmo eu sei explicar? Surgiu e já veio a brotar. Hoje, e a partir de então, só espera sexta-feira chegar.
   E agora? Ando seguro ou incerto? Na novidade ou no comodismo? No hoje ou no amanhã? O que realmente é bom? O que realmente é certo?

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Perto demais.


   Você está perto demais de um grande acontecimento em sua vida. Algo que jamais acontecerá novamente. Algo que marcará o fim de uma era e, consequentemente, o início de outra.
   Você pensa, repensa, pára e olha tudo ao redor. Imagina um momento claro, bonito e cheio.
   Neste instante você se depara com um pesadelo. Alguém de capa preta, um pouco mais baixo que você e bem mais esguio se aproxima com um extirpador de ensejos em sua mão, deseja-lhe bom dia, boa tarde, boa noite, o que for. Você, educado como sempre fora, retribui os cumprimentos modestamente e volta-se a seguir seu rumo visando alcançar aquilo para o que nascera o dia de hoje. Ao terceiro passo, o vulto esguio desaparece, na verdade, tudo desaparece, e você só se vê em um lago negro, banhado em uma luz verde inebriante. Um barco com um remador espera-o à margem do rio. Instintivamente você sobe, conversa com o remador, contudo ele não te diz nada. Rema até o meio do rio, o vulto esguio enegrecido surge novamente e, desta vez, te empurra para dentro do lago banhado ao verde melancólico. Você se sente sucumbir, sente desespero, sente dor. É lancinante, enlouquecedor. 
   O mundo pára de se agitar. O dia acabou. Você acordou, mas isso não quer dizer que chegara perto daquilo que um dia ansiara. Hoje não é mais ontem, e as dores desta mudança ficaram presas para sempre em seu interior.
   Você acordou, mas isto não é prova alguma de que permanece vivo.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

3 passos.



    O primeiro passo é sonhar. Sonhar é inevitável. Não há quem não sonhe. É ótimo sonhar.
   Sonhos nascem pequenos, se nutrem, crescem e frutificam, dando origens a sonhos que podem nascer pequenos novamente, ou a sonhos que já nascem maiores.
   O único problema em sonhar é quando os frutos começam a ser grandes demais e puxam a árvore para baixo. O mistério disso tudo é saber como sonhar (segundo passo), para não se frustrar e fazer sua árvore cair com o peso de seus sonhos inalcançáveis, fazendo isso até que sua semente inicial torne-se uma brava árvore, resistente, imponente, grande. Aí sim pode-se dar o terceiro passo: aqueles sonhos grandes, que outrora não podiam ser cogitados, hoje, agora, aqui eles podem vir à vida e amadurecer até o momento em que serão desfrutados, como um saboroso produto do seu trabalho árduo para o crescimento daquela pequena semente, a que mais demorou, a que mais custou, a que mais frustrou. Aproveite este momento, ou simplesmente, esforce-te para chegar nele, ou ainda, numa opção mais cômoda, chore e não faça nada.